Famílias das classes C e D começaram a comprar pela internet na pandemia

Famílias das classes C e D começaram a comprar pela internet na pandemia, diz pesquisa da Go2Mob/FirstCom Pós-Vacina Covid-19.

Famílias das classes C e D começaram a comprar pela internet na pandemia com as restrições de circulação para barrar a disseminação do coronavírus, 34,1% dos respondentes da 2ª Pesquisa Go2Mob/FirstCom Pós-Vacina Covid-19, que entrevistou 4.520 brasileiros das classes C e D de todos os estados do Brasil e Distrito Federal, e dentro deste grupo

85,1% disseram utilizar o celular e 14,9% o computador para realizar suas compras. Mesmo após o fim da pandemia, 81,8% pretendem continuar comprando online, além disso

No ranking dos produtos mais comprados pela Internet foram citados alimentos (18,5%), roupas (11,4%), medicamentos (8,7%), produtos de higiene e limpeza (7,9%), cosméticos (6,5%), eletrônicos (7,2%), celular (5,7%) e eletrodomésticos (4,3%).

A pesquisa também procurou saber sobre o acesso ao Auxílio Emergencial. Na primeira edição do levantamento, realizado em março de 2021, 46,9% dos entrevistados declararam ter recebido o recurso do governo em 2020. Entretanto, na segunda rodada do benefício paga no decorrer de 2021 -, esse número caiu para 37,9%.

Dos que receberam a extensão do auxílio em 2021, a maior parte utilizou o dinheiro para comprar alimentos (31,1%) e pagar dívidas (11,4%). Os participantes também disseram ter comprado remédios (9,8%) e produtos de higiene e limpeza (9,5%). Apenas 2,7% gastaram com atividades de lazer e 2,3% conseguiram poupar os valores recebidos. Mas ainda existe gente otimista

Otimismo apesar da crise

Mesmo em um cenário de incertezas, o conhecido otimismo do brasileiro se manteve: 68,6% dos entrevistados afirmaram acreditar que a economia do país vai melhorar depois da completa vacinação da população e do fim da pandemia. Entretanto, para 27%, a situação não deve melhorar, nem piorar. Apenas 4,4% imaginam que vai piorar.

Home office: somente 12,9% estão trabalhando remotamente

Dentre os 49,3% dos trabalhadores das classes C e D que afirmaram não ter perdido o emprego depois da pandemia, somente 12,9% disseram estar trabalhando no modelo home office. Quando questionados se irão continuar exercendo suas atividades de forma remota no futuro, 63,9% responderam que sim.

Font: E-commerce Brasil

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