Varejo Nacional Perde Espaço Com Crescimento De Estrangeiras

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As compras online vieram para ficar. Com a consolidação do e-commerce, principalmente de empresas estrangeiras, como Shopee e Amazon, as visitas às lojas físicas parecem não ser mais o primeiro lugar de busca dos consumidores brasileiros.

Como reflexo desse novo perfil do consumidor, a varejista Magazine Luiza — uma das maiores empresas de comércio eletrônico do país — terminou 2021 com prejuízo de R$ 79 milhões no quarto trimestre. A maior parte da receita do grupo, até então, vinha das vendas nas lojas físicas, que caíram cerca de 20% se comparadas ao ano anterior.

Já a Via — dona das marcas Casas Bahia e Ponto — fechou o ano com prejuízo de R$ 297 milhões.

Para empresas estrangeiras de e-commerce, o cenário foi diferente. Na terça-feira (12), a Shopee, por exemplo, anunciou que alcançou a marca de 2 milhões de lojistas brasileiros em sua plataforma. A informação foi divulgada por Felipe Piringer, diretor de Marketing e Estratégia da empresa, à Folha de S.Paulo.

Com o crescimento exponencial das operações no Brasil, a varejista chinesa superou companhias de peso no mercado local, como a Magalu.

O economista e assessor de investimentos da Aspen Investimentos, Carlos Lopes, diz que o impacto das empresas estrangeiras no comércio é real.

Fonte: MoneyTimes

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